sábado, 18 de abril de 2009

Férias parte 3.1: Pattaya, Tailândia

O nosso primeiro ponto de paragem na Tailândia foi a Pataya. Parece nome de sítio para os personagens da Disney, mas é uma cidadezinha que vive completamente do turismo e da prostituição. Com uma rua principal a abarrotar de bares e restaurantes ocidentalizados, são precisos dois passos para chegar à praia e outros dois para chegar à cerveja. Quem vem para aqui passar férias não pode procurar mais nada. A não ser meninas asiáticas com ar de menores de idade (a minha alma optimista espera que fosse só ar). De noite as ruas enchem-se de casais compostos por homens brancos, velhotes e barrigudos (e não estou a generalizar, a Super Mãe confirma), acompanhados por raparigas asiáticas, muito novas e magrinhas. Jantam juntos nos restaurantes: elas bebem chá e eles cerveja, que aqui vem em canecas de litro. Depois vão à vidinha deles. As casas de massagens são mais que muitas. De dia são inofensivas, mas estão abertas até perto das duas da manhã, com espaço para se transformarem em mais que simples spas. Eu tive a oportunidade de experimentar a massagem tailandesa, que dá pouco para relaxar. Ao fim de uma hora, que incluiu um momento glorioso em que a masssagista se ajoelhou em cima das minhas costas, entre outros episódios que se aproximam da tortura, sai do spa com a sensação de ter acabado uma sessão de kickboxing. Recomendo.


A praia em frente ao nosso hotel, no nosso primeiro dia (chuvoso) em Pattaya.
A praia vista do barco que nos levou num tour no segundo dia de manhã (com o nosso hotel à direita).
Uma das partes do tour incluiu uma viagem submarina para ver os corais. Colocamos estes capacetes que fazem lembrar os escafandros de antigamente e lá fomos nós todas contentes a 5 metros de profundidade.


A lata dos turistas indianos registada. Para todo o lado onde fomos estas férias e nos pusemos de fato de banho, era este o festival.


O barco com fundo de vidro que nos levou até à próxima foto.


A praia dos turistas asiáticos (onde nós estavamos incluidas porque a minha agência de viagens é de Surat). Mais fotografias, mais mirones, mais comentários... Mas quando a água tem esta cor e os caramelos não sabem nadar, eu nem me importo.

E para quem ainda tinha dúvidas e achava que eu lhe chamava Super Mãe porque sou filha e as filhas são dadas ao exagero, aqui fica a prova última que comprova o seu estatuto: a Super Mãe voa!


A Super Mãe de regresso ao barco. Ah pois é, ela é tão especialista na matéria que levanta voo e aterra num barquinho... vejam lá a pontaria!

1 comentário:

Helena Almeida disse...

Goi!!
Já te disse por e-mail e insisto... no teu lugar virava vedeta e tratava o trengo da máquina fotográfica como se fosse um paparazzi: partia-lhe a máquina, punha-lhe um olho negro e depois dizia-lhe para contactar o meu advogado. De seguida colocava aquela minha cara de chateada que bem conheces e fulminava com o olhar os outros trengos que o rodeavam para que não se atrevessem a disparar nem mais um flash!
A massagem tailandesa é que deve ter sido uma experiência única... e pelos vistos fez-te recordar as aulas de kickboxing:)
Uma palavrinha especial para a tua mãe: é bom realizar um sonho!
BEIJOS!!

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